À medida que o agente de transporte perde competência (energia), os sedimentos depositam-se de acordo com o seu peso, em camadas sucessivas, originando estratos. Estes estratos encontram-se separados por superfícies, designadas de juntas de estratificação, resultantes de alterações do processo de sedimentação.
Muitas vezes, a superfície dos estratos exibe estruturas e marcas características, adquiridas posteriormente à formação do depósito. Entre estas estruturas temos as ripple-marks ou marcas de ondulação, cuja presença é utilizada pelos geólogos como critério para avaliar a posição original das camadas e a direção das correntes que as produziram.
As marcas da chuva (Foto 1) correspondem a reduzidas crateras de impacto produzidas pela chuva em sedimentos macios e soltos, especialmente em siltes e argilas.

Foto 1 – Marcas da chuva deixadas em sedimentos de idade Mesozoica, Polónia.
Após o a diagénese, estas impressões podem ser preservadas se cobertas por uma outra camada de sedimento.